Comidas típicas regionais: pratos mais buscados de cada estado e dicas de harmonização

A riqueza da gastronomia brasileira é um verdadeiro reflexo de sua diversidade cultural. De Norte a Sul, cada estado guarda receitas que atravessam gerações, carregadas de história, tradição e, claro, muito sabor. 

Neste guia, mergulhamos nos pratos típicos mais buscados de cada canto do país, revelando curiosidades, origens e sugestões de harmonização com vinhos para elevar a experiência à mesa. Ao lado de cada prato, você encontrará o número de buscas mensais no Google (como Tacacá – 1.600 buscas), o que nos ajuda a entender a popularidade de cada receita em seu estado de origem.

 

Mapa do Brasil colorido por regiões com ícones fotográficos representando pratos típicos de cada localidade, como feijoada, tacacá, acarajé, pão de queijo e churrasco.

 

Prepare-se para viajar pelos sabores únicos do Brasil, conhecendo o que cada região tem de mais delicioso para oferecer!

 

Região Sul 

Mapa da região Sul do Brasil com pratos como churrasco, barreado e galeto, mostrando quantidade de buscas mensais e harmonizações com vinhos como Pinot Noir e Tannat.

 

Pratos típicos mais buscados no Rio Grande do Sul 

1 – Churrasco (5.400 buscas mensais) 

Se tem uma palavra que ajuda a definir o Rio Grande do Sul, essa palavra é “churrasco”! É praticamente impossível separar essa tradição dos pampas gaúchos. O churrasco é mais do que uma refeição; é um ritual de celebração, encontro e identidade cultural. Tudo começa com cortes variados de carne bovina, suína e ovina (picanha, costela, entre outros), temperados com sal grosso e assados lentamente em espetos sobre brasa. 

O churrasco nasceu como uma prática dos gaúchos que trabalhavam no campo e precisavam de uma refeição prática e nutritiva. A carne era assada em espetos de madeira sobre fogo de chão e acompanhada de chimarrão, criando um vínculo histórico com o modo de vida dos tropeiros. 

Curiosidade: No estado, churrascarias são verdadeiras instituições, e a cultura do rodízio que conquistou o Brasil nasceu lá. Além disso, há um Dia do Churrasco, comemorado em 24 de abril. 

 

SAIBA MAIS: Para mais informações sobre o assunto, confira: Quais são as melhores carnes para churrasco? 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a intensidade e suculência do churrasco, um Tannat é uma excelente escolha. Este vinho tinto, conhecido por seus taninos firmes e corpo robusto, complementa a gordura e o sabor marcante das carnes assadas. A acidez equilibrada do Tannat ajuda a limpar o paladar entre as mordidas, enquanto suas notas de frutas escuras e especiarias adicionam complexidade à experiência.

Dica: Os Tannats produzidos na região da Campanha Gaúcha são reconhecidos por sua qualidade e podem ser uma escolha autêntica para acompanhar o churrasco tradicional.

 

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2 – Galeto (2.900 buscas mensais) 

Outro ícone gaúcho, o galeto al primo canto combina o sabor do frango assado na brasa com a tradição italiana que chegou ao estado no século XIX. Os imigrantes italianos, principalmente na Serra Gaúcha, popularizaram essa delícia que é, na verdade, um “franguinho” jovem, temperado com ervas e alho e assado até a pele ficar dourada e crocante. 

O galeto costuma ser muito mais do que um prato; ele vem com uma verdadeira experiência gastronômica, acompanhado de polenta, massas e salada. Em cidades como Caxias do Sul e Bento Gonçalves, as famosas galeterias fazem muito sucesso. 

Curiosidade: Muitos restaurantes da Serra Gaúcha servem galeto em menus harmonizados com vinhos locais, tornando a refeição ainda mais especial. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a delicadeza e os temperos do galeto, um Chardonnay é uma opção recomendada. Este vinho branco, especialmente quando fermentado em barricas de carvalho, oferece notas de frutas tropicais, baunilha e uma textura cremosa que complementa a suculência do frango assado. A acidez do Chardonnay equilibra a gordura da pele do galeto, enquanto seus aromas complexos harmonizam com os temperos utilizados no preparo.

 

Garrafa de vinho tinto Garzón Tannat de Corte, com rótulo branco e cápsula vermelha metálica, produzido no Uruguai. Garrafa de vinho tinto Los Teros Tannat, com rótulo branco e ilustração de aves, produzido em Canelones, Uruguai. Garrafa de vinho branco Foye Chardonnay Reserva, com rótulo verde e ilustração de flores, produzido no Valle del Maule, Chile. Garrafa de vinho branco Gato Negro Chardonnay, com tampa amarela e rótulo branco com ilustração de gato preto, produzido no Chile pela vinícola San Pedro.

Vinho Tinto Uruguaio Tannat de Corte Bodega Garzon 750ml

Vinho Tinto Uruguaio Tannat Canelones Los Teros 750ml Vinho Branco Chileno Reserva Chardonnay Foye 750ml

Vinho Branco Chileno Gato Negro Chardonnay San Pedro 750ml

 

Pratos típicos mais buscados em Santa Catarina 

1 – Linguiça Blumenau (1.600 buscas mensais) 

A linguiça Blumenau é a estrela das mesas catarinenses, especialmente na região do Vale do Itajaí. Feita com carne suína e especiarias, como pimenta-do-reino e alho, ela é defumada artesanalmente, conferindo um sabor intenso e único. O nome vem da cidade de Blumenau, fundada por imigrantes alemães em 1850, que trouxeram as técnicas de defumação e embutidos que hoje fazem parte da cultura local. 

A linguiça é extremamente versátil: pode ser a protagonista de um petisco ou ingrediente especial em pizzas, cucas, pães e pratos mais elaborados. É praticamente impossível passar pela Oktoberfest sem experimentar a famosa linguiça Blumenau! 

Curiosidade: Em fevereiro de 2024, a linguiça Blumenau recebeu o selo de Indicação Geográfica (IG), reconhecendo oficialmente sua origem e qualidade vinculadas ao Vale do Itajaí. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a intensidade e o perfil defumado da Linguiça Blumenau, um Pinot Noir é uma excelente escolha. Este vinho tinto de corpo leve a médio, com taninos suaves e notas de frutas vermelhas, complementa a riqueza da linguiça sem sobrecarregar o paladar. A acidez equilibrada do Pinot Noir ajuda a cortar a gordura do embutido, proporcionando uma experiência gastronômica harmoniosa.

Dica: Experimente um Pinot Noir da Serra Catarinense, região que vem se destacando na produção de vinhos dessa variedade, oferecendo rótulos de alta qualidade que valorizam os sabores locais. 

 

2 – Ostras (590 buscas mensais) 

Quando se fala em ostras no Brasil, Santa Catarina é referência absoluta. A região de Florianópolis, especialmente em bairros como Ribeirão da Ilha, é responsável por cerca de 95% da produção nacional desse fruto do mar. As ostras são conhecidas por seu frescor e sabor suave, podendo ser servidas in natura, gratinadas ou em moquecas. 

A prática da ostreicultura começou na década de 1980 e, desde então, transformou Santa Catarina em um polo gastronômico e turístico. Comer ostras direto dos restaurantes à beira-mar é um passeio obrigatório. 

Curiosidade: Todo ano, a Fenaostra, festa que celebra a cultura das ostras, atrai turistas para Florianópolis, unindo culinária e música típica. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO:

Para acompanhar ostras frescas, um Chardonnay sem passagem por barrica é uma opção clássica. Este vinho branco, com boa acidez e notas cítricas, complementa a salinidade das ostras e realça seu frescor. A mineralidade presente em alguns Chardonnays também harmoniza bem com o caráter marítimo do prato, criando uma combinação elegante e refrescante.

Dica: Os Chardonnays produzidos na região de São Joaquim, em Santa Catarina, são reconhecidos por sua qualidade e podem ser uma excelente escolha para essa harmonização.

 

Garrafa de vinho tinto Alto Los Romeros Pinot Noir, safra 2020, com rótulo branco e detalhes em cinza e vermelho, produzido no Chile. Garrafa de vinho branco Casillero del Diablo Chardonnay da vinícola Concha y Toro, com rótulo branco e dourado e tampa metálica dourada. Garrafa de vinho branco Esteban Martín Chardonnay Macabeo 2019, produto da Espanha, com rótulo branco e ilustração de uma vinícola em preto

Vinho Tinto Chileno Pinot Noir Alto Los Romeros 750ml

Vinho Branco Chileno Reserva Casillero del Diablo Chardonnay Concha Y Toro 750ml

Vinho Branco Espanhol Cariñena Chardonnay Macabeo Esteban Martín 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Paraná

1 – Barreado (4.400 buscas mensais) 

O barreado é a alma da culinária paranaense, principalmente no litoral, em cidades como Morretes e Antonina. O prato tem suas raízes em festas populares do século XVIII, quando as famílias preparavam a carne de boi cozida lentamente em panelas de barro, vedadas com farinha de mandioca para reter o vapor — daí o nome “barreado”. 

A receita é simples, mas poderosa: carne, temperos, bacon e uma paciência de ferro, já que o cozimento pode durar até 12 horas. O resultado? Uma carne desmanchando, que é servida com arroz, farinha de mandioca e banana, criando uma explosão de sabores. 

Curiosidade: Dizem que o barreado era preparado para durar vários dias e, na época de Carnaval, alimentava foliões entre uma festa e outra. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar, um Pinot Noir é uma excelente escolha. Esse vinho, geralmente leve e de taninos suaves, combina com a textura delicada da carne e equilibra os sabores sem sobrecarregar o paladar. Os aromas frutados e toques terrosos do Pinot Noir complementam as notas de cozimento prolongado do barreado, criando uma experiência gastronômica equilibrada.

 

2 – Carne de Onça (4.400 buscas mensais)

Calma, nenhum felino foi prejudicado! A carne de onça, apesar do nome, é um petisco típico de Curitiba feito com carne bovina moída e crua, temperada com alho, cebola, cebolinha e servida sobre fatias de pão preto. O nome vem da brincadeira de que, após comer o prato, o hálito fica tão forte que deixa a pessoa com “bafo de onça”.

Esse petisco tem forte influência da culinária alemã e é presença obrigatória nos botecos curitibanos. Aliás, a carne de onça é considerada patrimônio cultural imaterial de Curitiba, tamanho o seu significado para a identidade local. 

Curiosidade: Curitiba realiza o Festival da Carne da Onça, onde bares competem para criar a melhor versão do prato, movimentando a cena gastronômica da cidade. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Um Sauvignon Blanc é o par perfeito. Esse vinho branco, conhecido por sua acidez vibrante e aromas herbáceos, complementa o tempero fresco da carne de onça e limpa o paladar a cada mordida. Além disso, suas notas cítricas criam um contraste interessante com a carne crua, potencializando os sabores do prato sem competir com eles.

 

Garrafa de vinho tinto seco Aurora Pinot Noir, safra 2019, com rótulo branco e cápsula vinho, produzido no Brasil. Garrafa de vinho branco Chac Chac Sauvignon Blanc 2020, com rótulo moderno ilustrando uma ave estilizada, produzido pela Viña Las Perdices na Argentina. Garrafa de vinho branco Dona Paula Collection Telmo Sauvignon Blanc, com rótulo claro e detalhes arquitetônicos, produzido em Mendoza, Argentina.

Vinho Tinto Seco Brasileiro Pinot Noir Aurora Varietal 750ml

Vinho Branco Argentino Chac Chac Sauvignon Blanc Viña las Perdices 750ml

Vinho Branco Argentino Collection Telmo Sauvignon Blanc Doña Paula 750ml

 

Região Sudeste 

Mapa da região Sudeste do Brasil com pratos típicos como feijoada, pão de queijo e moqueca capixaba, apresentando dados de busca e harmonizações com vinhos como Tannat, Merlot e Chardonnay.

 

Pratos típicos mais buscados em São Paulo 

1 – Virado à Paulista (1.900 buscas mensais) 

O virado à paulista é mais do que um prato típico, é praticamente um patrimônio histórico de São Paulo. A receita nasceu nas estradas do Brasil Colônia, quando os bandeirantes precisavam de refeições duráveis e nutritivas. O truque era misturar feijão com farinha de mandioca, formando uma massa que não estragava facilmente durante as viagens. 

Hoje, o virado é uma explosão de sabores e tradição: arroz, feijão, banana frita, couve, torresmo, linguiça e um belo bife. É um clássico das segundas-feiras nos restaurantes paulistanos, mantendo viva uma tradição que já atravessa séculos. 

Curiosidade: O virado à paulista foi reconhecido como patrimônio imaterial do estado de São Paulo em 2018, reforçando seu valor como símbolo da cultura e da gastronomia paulista. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a complexidade do virado à paulista, um vinho tinto de corpo médio, como um Syrah brasileiro, é uma excelente escolha. O Syrah apresenta boa acidez e estrutura, com notas de frutas vermelhas e especiarias que complementam os sabores intensos do prato. Sua acidez ajuda a equilibrar a gordura das carnes, enquanto os taninos moderados harmonizam com a textura do feijão e da couve.

 

2 – Pastel de Feira (1.900 buscas mensais) 

Se tem uma coisa que é a cara de São Paulo, é o pastel de feira. Crocante, recheado (de carne, queijo, palmito e até chocolate) e acompanhado de caldo de cana, esse lanche é um clássico das manhãs de sábado e domingo em feiras livres. 

A origem do pastel remonta à imigração japonesa no Brasil, quando os descendentes adaptaram receitas chinesas e japonesas e criaram o que hoje conhecemos como pastel de feira. Rapidamente, o pastel se tornou paixão nacional e parte essencial da cultura gastronômica paulistana. 

Curiosidade: Em São Paulo, existe até concurso anual para eleger o melhor pastel de feira da cidade, com jurados e votação popular. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Procurando outra opção além do clássico caldo de cana? Para harmonizar com a leveza e a crocância do pastel de feira, um espumante brut é uma opção versátil. O espumante, com sua acidez refrescante e efervescência, ajuda a limpar o paladar entre as mordidas, equilibrando a gordura da fritura e realçando os sabores do recheio. Além disso, a versatilidade do espumante permite que ele acompanhe diversos tipos de recheios, desde os mais leves até os mais intensos.

 

Garrafa de vinho tinto Ciconia com rótulo laranja vibrante e ilustração de cegonhas, produzido na região do Alentejo, Portugal. Garrafa de vinho tinto Entrecôte, blend de Merlot, Cabernet e Syrah, com rótulo branco detalhado e elementos gráficos em estilo vintage Garrafa de espumante branco Alto Los Romeros Extra Brut, com rótulo azul-claro e cápsula prateada, produzido no Chile. Garrafa de espumante rosé Rio Sol Brut Rosé Grand Prestige, com rótulo claro e cápsula metálica rosé, produzido no Brasil.

Vinho Tinto Português Alentejo Syrah Aragonez Ciconia 750ml

Vinho Tinto Francês Merlot Cabernet Syrah Entrecôte 750ml Espumante Brut Chileno Alto Los Romero 750ml

Espumante Brut Rosé Nacional Rio Sol Garrafa 750ml

 

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Pratos típicos mais buscados no Rio de Janeiro

1 – Feijoada (9.900 buscas mensais) 

Nada representa o Rio de Janeiro como a feijoada! O prato, com raízes africanas e portuguesas, é uma verdadeira celebração à mesa. Feita com feijão preto e cortes variados de carne de porco, a feijoada é servida com arroz, couve, laranja e torresmo — combinação que conquistou corações e barrigas pelo Brasil inteiro. 

Historicamente, a feijoada começou a ganhar fama no século XIX, nos restaurantes cariocas que a serviam como prato principal aos sábados. Hoje, ela é sinônimo de samba, alegria e encontro entre amigos. 

Curiosidade: No Rio, muitas escolas de samba organizam feijoadas como eventos culturais, regados a música e festa. É a mistura perfeita de sabor e carnaval! 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a feijoada, um vinho tinto encorpado, como um Tannat ou um Syrah, é uma excelente escolha. O Tannat, conhecido por seus taninos firmes e acidez pronunciada, ajuda a cortar a gordura das carnes, enquanto suas notas de frutas escuras e especiarias complementam os sabores robustos do prato. O Syrah, por sua vez, oferece aromas de frutas vermelhas maduras e pimenta preta, além de uma estrutura que se alinha bem com a complexidade da feijoada.

 

2 – Bolinho de Bacalhau (8.100 buscas mensais) 

O bolinho de bacalhau é um tesouro dos bares e botecos cariocas. Sua origem é portuguesa, mas foi nas mesas do Rio que ele ganhou destaque como um petisco indispensável. Feito com bacalhau desfiado, batata e temperos, o bolinho é frito até ficar dourado por fora e macio por dentro. 

Além de ser um clássico em festas e confraternizações, o bolinho de bacalhau é uma tradição em almoços de domingo ou como entrada em restaurantes portugueses do Rio. 

Curiosidade: Durante a Semana Santa, o consumo de bolinho de bacalhau aumenta significativamente, reforçando a conexão com as tradições religiosas e culturais do estado. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o bolinho de bacalhau, um vinho branco leve e fresco, como um Vinho Verde português ou um Sauvignon Blanc, é ideal. O Vinho Verde, com sua acidez vibrante e notas cítricas, refresca o paladar e equilibra a salinidade do bacalhau. O Sauvignon Blanc, conhecido por seus aromas herbáceos e acidez marcante, também complementa bem o prato, proporcionando uma combinação equilibrada.

 

Garrafa de vinho tinto São Miguel do Sul Syrah, com rótulo bege e desenho de árvore, produzido na região do Alentejo, Portugal. Garrafa de vinho tinto Los Teros Tannat, com rótulo branco e ilustração de aves, produzido em Canelones, Uruguai. Garrafa de vinho branco Casal Garcia Vinho Verde, com rótulo azul rendado e tampa azul-escuro, produzido em Portugal. Garrafa de 750ml de vinho branco Sauvignon Blanc Los Teros

Vinho Tinto Português Syrah São Miguel do Sul 750ml

Vinho Tinto Uruguaio Tannat Canelones Los Teros 750ml Vinho Branco Português Vinho Verde Casal Garcia 750ml

Vinho Los Teros Sauvignon Blanc 750ml

 

Pratos típicos mais buscados em Minas Gerais

1 – Pão de Queijo (14.800 buscas mensais)

O pão de queijo é a estrela absoluta da gastronomia mineira. Crocante por fora, macio por dentro e cheio de sabor, esse ícone tem origem no século XVIII, nas fazendas de Minas. As cozinheiras da época começaram a misturar polvilho (herança indígena), queijo curado e ovos, criando uma receita que atravessa gerações. 

Hoje, o pão de queijo não é apenas um café da manhã ou lanche, é quase um abraço em forma de comida! Em qualquer cidade mineira, ele é presença garantida nas mesas — seja acompanhado de café, requeijão ou até doce de leite. 

Curiosidade: A origem do pão de queijo mineiro tem forte ligação com a falta de trigo no Brasil colonial. Como o trigo era escasso, caro e mais difícil de cultivar, as cozinheiras mineiras começaram a usar polvilho de mandioca para criar pães, dando origem ao que hoje é um dos maiores símbolos da gastronomia brasileira. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para equilibrar a textura e o sabor do pão de queijo, um espumante brut é uma excelente opção. A acidez e a efervescência do espumante ajudam a limpar o paladar, enquanto suas notas frutadas complementam o sabor do queijo. Além disso, a versatilidade do espumante permite que ele harmonize bem com a leveza e a gordura do pão de queijo, proporcionando uma combinação refrescante e equilibrada.

 

2 – Feijão Tropeiro (9.900 buscas mensais)

O feijão tropeiro carrega o sabor das estradas mineiras e a tradição dos tropeiros que cruzavam o estado no período colonial. Feito com feijão misturado a farinha de mandioca, torresmo, linguiça, ovos e temperos, o prato é referência em sabor e sustância.

A receita, que era prática e nutritiva para os viajantes, hoje é presença constante em almoços de domingo e nas mesas de bares. E, claro, um clássico obrigatório em dias de jogo no Mineirão! 

Curiosidade: Durante os jogos do Atlético Mineiro e do Cruzeiro, o feijão tropeiro é tão tradicional no estádio que já foi considerado por torcedores o “reforço” mais importante do time! 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a riqueza de sabores e a textura do feijão tropeiro, um vinho tinto Merlot é uma escolha acertada. O Merlot, com seu corpo médio, taninos suaves e notas de frutas vermelhas maduras, complementa a intensidade do prato sem sobrecarregar o paladar. Sua acidez moderada ajuda a equilibrar a gordura presente no torresmo e na linguiça, enquanto seus aromas frutados harmonizam com os temperos utilizados.

 

Garrafa de espumante branco Undurraga Brut, com rótulo creme e letra “U” azul em destaque, produzido no Chile. Garrafa de vinho tinto suave Fausto Violette, com rótulo branco elegante e cápsula dourada, produzido na Serra Gaúcha, Brasil. Garrafa de vinho tinto Rendez-Vous Merlot Cabernet com rótulo vintage ilustrado com um galo e detalhes em vermelho e azul, produzido na França.
Espumante Chileno Brut U Undurraga 750ml Vinho Tinto Brasileiro Violette Pizzato Merlot Cabernet Sauvignon Fausto 750ml

Vinho Tinto Francês Merlot Cabernet Rendez-Vous 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Espírito Santo

1 – Torta Capixaba (3.600 buscas mensais)

A torta capixaba é o prato que simboliza a Páscoa e a Semana Santa no Espírito Santo. Feita com frutos do mar (como siri, caranguejo, camarão e bacalhau) e palmito, a receita é cozida em panela de barro e gratinada com ovos, resultando em uma torta dourada e saborosa. 

A torta capixaba tem origem nas influências indígenas e portuguesas, e seu preparo em panela de barro remete à tradição dos povos originários da região. 

Curiosidade: A panela de barro usada na torta capixaba também é Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, produzida pelas icônicas paneleiras de Goiabeiras, em Vitória. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO:

Para harmonizar com a torta capixaba, um vinho branco Sauvignon Blanc é uma excelente escolha. Este vinho é conhecido por seu frescor, acidez vibrante e notas de frutas cítricas e herbáceas, que complementam os sabores dos frutos do mar e o toque de coentro presente no prato. A acidez do Sauvignon Blanc ajuda a equilibrar a textura cremosa da torta, enquanto seus aromas realçam os ingredientes frescos utilizados na preparação.

 

2 – Moqueca Capixaba (2.400 buscas mensais)

Se existe uma disputa gastronômica no Brasil, ela acontece entre a moqueca capixaba e a baiana. E os capixabas não abrem mão: “moqueca, só capixaba; o resto é peixada”. A versão do Espírito Santo é mais leve, sem azeite de dendê ou leite de coco, destacando o sabor natural dos ingredientes. Peixe fresco, tomate, cebola, coentro e urucum são cozidos lentamente na famosa panela de barro. 

Essa simplicidade traz um sabor marcante, que faz da moqueca capixaba um dos pratos mais emblemáticos do estado. 

Curiosidade: A moqueca capixaba tem festivais dedicados a ela, como o Festival da Moqueca Capixaba, que atrai turistas para experimentar variações desse clássico.

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para acompanhar a moqueca capixaba, um vinho branco Chardonnay é uma opção recomendada. Este vinho, especialmente quando não passa por envelhecimento em barricas de carvalho, oferece notas de frutas tropicais e uma acidez equilibrada que complementa a leveza do prato. A estrutura do Chardonnay harmoniza com a textura do peixe e dos vegetais, enquanto sua acidez refrescante equilibra os sabores sutis da moqueca.

 

Garrafa de vinho branco Santa Rita 120 Sauvignon Blanc, com rótulo preto e detalhes dourados, produzido no Chile. Garrafa de vinho branco Member’s Mark Sauvignon Blanc, com rótulo azul vibrante, produzido no Vale Central, Chile. Garrafa de vinho branco Esteban Martín Chardonnay Macabeo 2019, produto da Espanha, com rótulo branco e ilustração de uma vinícola em preto Garrafa de vinho branco Alamos Chardonnay, com rótulo bege e imagem de montanhas, produzido em Mendoza, Argentina.

Vinho Branco Chileno Sauvignon Blanc Independencia 120 Colleción Santa Rita 750ml

Vinho Branco Chileno Sauvignon Blanc Valle Central Member’s Marks 750ml Vinho Branco Espanhol Cariñena Chardonnay Macabeo Esteban Martín 750ml

Vinho Branco Argentino Alamos Chardonnay Catena Zapata 750ml

 

Região Centro-Oeste

Mapa da região Centro-Oeste do Brasil com dados de busca mensal de pratos típicos como pamonha, galinhada e sopa paraguaia, além de sugestões de harmonização com vinhos como Chardonnay e Pinot Noir.

 

Pratos típicos mais buscados em Goiás

1 – Pamonha (4.400 buscas mensais) 

A pamonha goiana é um verdadeiro abraço em forma de comida. Feita de milho verde ralado, a pamonha pode ser salgada (com queijo e linguiça) ou doce (com açúcar e canela). Em Goiás, ela transcende o status de lanche — é tradição familiar, principalmente no período de colheita do milho, quando as famílias se reúnem para produzir em grandes quantidades. 

A origem da pamonha remonta aos povos indígenas, que já utilizavam o milho de diversas formas, mas foi em Goiás, que a receita ganhou identidade e se tornou símbolo da gastronomia local. 

Curiosidade: Em Goiás, é comum encontrar festivais da pamonha, onde diversas variações do prato são celebradas — desde a tradicional até versões gourmet. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a pamonha, especialmente a versão salgada, um vinho branco Chardonnay é uma excelente opção. O Chardonnay, com seu frescor e, dependendo da vinificação, um leve toque de madeira, complementa a cremosidade e a doçura natural do milho. Essa combinação realça os sabores da pamonha, proporcionando uma experiência equilibrada e agradável.

 

2 – Galinhada (2.400 buscas mensais) 

A galinhada é o prato que representa a alma da cozinha goiana. Arroz, frango caipira e temperos regionais se unem em um cozido que carrega sabor e simplicidade. A receita tem forte influência das cozinhas tropeira e quilombola, adaptada com ingredientes locais. 

Tradicionalmente preparada em festas e reuniões familiares, a galinhada simboliza fartura e hospitalidade, sendo servida em grandes panelas de ferro. 

Curiosidade: Em Goiás, a galinhada é presença certa nas festas juninas e comemorações religiosas, simbolizando união e partilha. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO:

Para harmonizar com a galinhada, um vinho tinto Pinot Noir é uma escolha acertada. O Pinot Noir, com seu corpo leve a médio, taninos suaves e notas de frutas vermelhas, complementa a suculência do frango e a complexidade dos temperos, sem sobrepor os sabores delicados do prato. Sua acidez equilibrada ajuda a limpar o paladar, tornando a refeição mais agradável.

 

Garrafa de vinho branco Casillero del Diablo Chardonnay da vinícola Concha y Toro, com rótulo branco e dourado e tampa metálica dourada. Garrafa de vinho branco Foye Chardonnay Reserva, com rótulo verde e ilustração de flores, produzido no Valle del Maule, Chile. Garrafa de vinho tinto Miolo Reserva Pinot Noir, com rótulo branco, ilustração de vinhedo e detalhes elegantes, destacando a origem brasileira da região da Campanha Meridional Garrafa de vinho tinto Cono Sur Bicicleta Pinot Noir, com tampa e rótulo com detalhes em roxo e ilustração de bicicleta, produzido no Chile.

Vinho Branco Chileno Reserva Casillero del Diablo Chardonnay Concha Y Toro 750ml

Vinho Branco Chileno Reserva Chardonnay Foye 750ml Vinho Fino Tinto Seco Nacional Miolo Reserva Pinot Noir 750ml

Vinho Tinto Chileno Bicicleta Pinot Noir Cono Sur 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Mato Grosso

1 – Vaca Atolada (590 buscas mensais) 

A vaca atolada é um clássico mato-grossense, carregado de sabor e história. O prato consiste em costela de boi cozida lentamente com mandioca, criando um caldo encorpado e suculento. A origem da receita remonta aos tropeiros, que cozinhavam a carne até que ficasse tão macia que quase “atolava” na mandioca. 

O prato é sinônimo de comida afetiva e, hoje, é um dos mais tradicionais em almoços de família e festas de interior. 

Curiosidade: A vaca atolada é tão querida que, em algumas festas regionais, ela é preparada em caldeirões gigantes, reunindo a comunidade para degustar o prato ao ar livre. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a vaca atolada, um vinho tinto Tannat é uma excelente escolha. Conhecido por seus taninos firmes e corpo robusto, o Tannat complementa a intensidade do prato, enquanto sua acidez ajuda a equilibrar a gordura da carne. As notas de frutas escuras e especiarias presentes no vinho adicionam camadas de sabor à combinação, tornando a experiência ainda mais agradável.

 

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2 – Furrundu (320 buscas mensais) 

O furrundu é uma sobremesa típica do Mato Grosso que mistura doce de mamão verde com rapadura e gengibre. A receita tem raízes na cultura quilombola e índigena, e o nome “furrundu” vem do som que o doce faz durante o preparo, quando os ingredientes fervem na panela. 

Esse doce tradicional é presença constante em festas e celebrações locais, sendo uma verdadeira herança do interior mato-grossense. 

Curiosidade: O furrundu é frequentemente servido com queijo ou creme de leite, criando uma combinação de sabores que equilibra o doce e o picante do gengibre. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO:

Para acompanhar o furrundu, um vinho de sobremesa Moscatel é uma opção ideal. Este vinho, com sua doçura equilibrada e aromas florais e frutados, complementa os sabores do furrundu sem sobrecarregar o paladar. A acidez presente no Moscatel ajuda a equilibrar a doçura da sobremesa, enquanto suas notas aromáticas harmonizam com as especiarias utilizadas no preparo.

 

Garrafa de vinho tinto seco Casa Perini Tannat, safra 2013, com rótulo claro e cápsula preta, produzido na Serra Gaúcha. Garrafa de vinho tinto Los Teros Tannat, com rótulo branco e ilustração de aves, produzido em Canelones, Uruguai. Garrafa de espumante Casa Perini Moscatel, com rótulo branco e detalhes em prata e vermelho, premiado internacionalmente.

Vinho Tinto Brasileiro Fração Única Tannat Casa Perini 750ml

Vinho Tinto Uruguaio Tannat Canelones Los Teros 750ml

Espumante Branco Brasileiro Moscatel Casa Perini 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Mato Grosso do Sul

1 – Sopa Paraguaia (3.600 buscas mensais) 

A sopa paraguaia engana pelo nome — não é líquida, e sim uma espécie de torta salgada, feita com fubá, queijo, cebola e leite. O prato tem origem no Paraguai e cruzou a fronteira, tornando-se um clássico na culinária sul-mato-grossense, especialmente em regiões como Ponta Porã e Dourados. 

Acredita-se que a sopa paraguaia surgiu por acaso, quando um cozinheiro, ao errar a quantidade de fubá na sopa, acabou criando uma massa firme e saborosa. Hoje, o prato é presença garantida em festas e almoços de domingo. 

Curiosidade: A sopa paraguaia é tão popular em Mato Grosso do Sul que muitas famílias possuem receitas próprias passadas de geração em geração, cada uma com um toque especial. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO:

Para equilibrar a riqueza deste prato, um vinho branco Chardonnay é uma excelente opção. O Chardonnay, especialmente aqueles com passagem por barricas de carvalho, oferece notas de frutas tropicais e uma cremosidade que complementa a textura da sopa paraguaia. Sua acidez equilibrada ajuda a limpar o paladar entre as mordidas, proporcionando uma combinação harmoniosa.

 

2 – Chipa (1.900 buscas mensais) 

A chipa é o “pão de queijo” de Mato Grosso do Sul, mas com uma pegada paraguaia. Feita com polvilho, queijo e ovos, ela tem formato de ferradura e textura densa. Assim como a sopa paraguaia, a chipa é herança da proximidade com o Paraguai e é vendida em feiras, padarias e até nas ruas, sendo um lanche prático e rápido. 

No estado, a chipa costuma ser consumida no café da manhã ou da tarde, acompanhada de um tereré bem gelado. 

Curiosidade: Na Semana Santa, a chipa se torna protagonista das mesas sul-mato-grossenses, sendo preparada em grandes quantidades para celebrar o feriado. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Quer apostar em algo além do tradicional tereré? Para harmonizar com a chipa, um vinho espumante brut é uma escolha acertada. A efervescência e a acidez do espumante ajudam a equilibrar a gordura do queijo, enquanto suas notas frutadas e frescor complementam o sabor salgado da chipa. Além disso, a leveza do espumante não sobrepõe os sabores delicados do pão, criando uma experiência agradável ao paladar.

 

Garrafa de vinho branco Gato Negro Chardonnay, com tampa amarela e rótulo branco com ilustração de gato preto, produzido no Chile pela vinícola San Pedro. Garrafa de vinho branco Casillero del Diablo Chardonnay da vinícola Concha y Toro, com rótulo branco e dourado e tampa metálica dourada. Garrafa de espumante branco brut prosecco Salton 750ml Garrafa de espumante branco Salton Brut, com rótulo azul e cápsula dourada, produzido no Brasil com método charmat.

Vinho Branco Chileno Gato Negro Chardonnay San Pedro 750ml

Vinho Branco Chileno Reserva Casillero del Diablo Chardonnay Concha Y Toro 750ml Espumante Branco Brut Brasileiro Prosecco Salton 750ml

Espumante Branco Brut Brasileiro Trebbiano Prosecco Chardonnay Salton 750ml

 

Região Nordeste

Mapa da região Nordeste do Brasil mostrando pratos típicos como acarajé, sarapatel e vatapá com número de buscas mensais e harmonizações com vinhos como Espumante Brut e Sauvignon Blanc.

 

Pratos típicos mais buscados na Bahia

1 – Acarajé (9.900 buscas mensais) 

O acarajé é o grande símbolo da culinária baiana. Feito com massa de feijão-fradinho frita no azeite de dendê, o bolinho é servido com vatapá, camarão seco e pimenta. O prato tem forte conexão com as religiões de matriz africana, sendo oferecido como alimento sagrado a Iansã nos rituais do candomblé. 

Além da importância espiritual, o acarajé domina as ruas de Salvador, vendido pelas icônicas baianas com seus trajes típicos. É um encontro entre sabor e cultura, e um passeio por Salvador não está completo sem provar um acarajé. 

Curiosidade: Em 2005, o ofício das Baianas de Acarajé foi tombado pelo IPHAN como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. Existe, inclusive, o Dia Nacional da Baiana do Acarajé, celebrado em 25 de janeiro. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para equilibrar a riqueza do acarajé, um espumante brut é uma excelente escolha. A acidez e a efervescência do espumante ajudam a limpar o paladar entre as mordidas, enquanto seu frescor contrasta agradavelmente com a picância e a gordura do prato. Além disso, as notas frutadas e cítricas do espumante complementam os sabores do camarão seco e do vatapá, criando uma combinação harmoniosa.

 

2 – Vatapá (4.400 buscas mensais) 

O vatapá é um creme denso e cheio de sabor, feito com pão, amendoim, castanha de caju, leite de coco e azeite de dendê. A receita tem raízes africanas e se tornou uma estrela da culinária baiana, servida como acompanhamento do acarajé ou como prato principal, com arroz e peixe. 

O vatapá é um prato típico das festas religiosas e populares, especialmente nas celebrações de Iemanjá. 

Curiosidade: O vatapá é tão versátil que, em diferentes partes da Bahia, existem variações que levam camarão seco, bacalhau ou frango desfiado, adaptando-se aos ingredientes locais. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o vatapá, um vinho branco Chardonnay é uma opção recomendada. Um Chardonnay com passagem por barricas de carvalho oferece notas de frutas tropicais maduras, toques amanteigados e uma acidez equilibrada que complementam a cremosidade e os sabores ricos do vatapá. A estrutura do vinho permite que ele acompanhe bem a intensidade do prato, enquanto sua acidez ajuda a equilibrar a gordura do dendê.

 

Garrafa de espumante branco Alto Los Romeros Extra Brut, com rótulo azul-claro e cápsula prateada, produzido no Chile. Garrafa de espumante rosé Rio Sol Brut Rosé Grand Prestige, com rótulo claro e cápsula metálica rosé, produzido no Brasil. Garrafa de vinho branco Foye Chardonnay Reserva, com rótulo verde e ilustração de flores, produzido no Valle del Maule, Chile. Garrafa de vinho branco Esteban Martín Chardonnay Macabeo 2019, produto da Espanha, com rótulo branco e ilustração de uma vinícola em preto

Espumante Brut Chileno Alto Los Romero 750ml

Espumante Brut Rosé Nacional Rio Sol Garrafa 750ml Vinho Branco Chileno Reserva Chardonnay Foye 750ml

Vinho Branco Espanhol Cariñena Chardonnay Macabeo Esteban Martín 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Pernambuco

1 – Bolo de Rolo (3.600 buscas mensais) 

O bolo de rolo é o orgulho da confeitaria pernambucana e uma verdadeira obra de arte gastronômica. Feito com camadas finíssimas de massa de pão de ló e recheado com goiabada, ele é enrolado com tanta delicadeza que cada fatia exibe um desenho espiral perfeito

A receita tem suas raízes no período colonial, inspirada no pão de ló português, mas com um toque brasileiro: a goiabada. O bolo de rolo é presença obrigatória em aniversários, festas e, claro, como um souvenir para quem visita Recife e Olinda. 

Curiosidade: O bolo de rolo foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial de Pernambuco em 2007, reforçando sua importância na identidade do estado. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o bolo de rolo, um Vinho do Porto Tawny é uma excelente escolha. Este vinho fortificado português possui notas de frutas secas, caramelo e especiarias, que complementam a doçura e a complexidade do bolo de rolo. A acidez equilibrada do Porto Tawny ajuda a limpar o paladar, enquanto sua doçura harmoniza com o recheio de goiaba, criando uma combinação agradável e sofisticada.

 

2 – Sarapatel (2.400 buscas mensais) 

O sarapatel é um prato de personalidade forte, assim como Pernambuco. Feito com miúdos de porco, o sarapatel é cozido com bastante tempero, vinagre e pimenta, resultando em um sabor intenso e marcante. A origem do prato remonta à tradição portuguesa, mas foi adaptado ao paladar nordestino. 

Servido em festas populares e almoços de família, o sarapatel é a cara da culinária pernambucana: autêntico e cheio de história. 

Curiosidade: Em muitas regiões de Pernambuco, o sarapatel é tradicionalmente servido como café da manhã em dia de feira, acompanhado de cuscuz ou pão. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para acompanhar o sarapatel, um vinho tinto encorpado é a opção ideal. Vinhos como o Syrah ou o Malbec possuem corpo robusto, taninos firmes e notas de especiarias que complementam a intensidade e a complexidade do sarapatel. A acidez presente nesses vinhos ajuda a equilibrar a gordura do prato, enquanto os aromas frutados e apimentados harmonizam com os temperos utilizados na preparação.

 

Garrafa de vinho do Porto Croft Fine Tawny, com rótulo escuro e detalhes em branco e vermelho, produzido em Portugal. Garrafa de vinho tinto Esteban Martín Garnacha Syrah, com rótulo branco minimalista e imagem de arquitetura, produzido na Espanha. Garrafa de vinho tinto Member’s Mark Malbec, com rótulo azul escuro e ilustração de montanhas, produzido em Mendoza, Argentina. Garrafa de vinho tinto Alamos Malbec, safra 2017, originário de Mendoza, Argentina. O rótulo é branco com letras pretas e vermelhas, apresentando uma ilustração de montanhas na parte inferior. A garrafa tem tampa vermelha e um detalhe verde próximo ao gargalo.

Vinho Tinto do Porto Fine Tawny Croft 750ml

Vinho Tinto Espanhol Cariñena Garnacha Syrah Esteban Martín 750ml Vinho Tinto Argentino Reserva Malbec Member’s Mark Garrafa 750ml

Vinho Tinto Argentino Alamos Malbec Catena Zapata 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Ceará

1 – Panelada (3.600 buscas mensais) 

A panelada é um clássico do sertão cearense. Feita com bucho e tripas de boi, a iguaria é cozida lentamente com temperos fortes, como alho, cebola, pimenta e cheiro-verde. A receita tem raízes na tradição nordestina de aproveitar todas as partes do animal, criando pratos nutritivos e cheios de sabor. 

A panelada é popular em feiras e mercados, sendo servida bem quente, geralmente acompanhada de farinha ou arroz. 

Curiosidade: Em algumas cidades do Ceará, a panelada é vendida nas primeiras horas da manhã, sendo considerada uma “cura ressaca” poderosa após festas e celebrações. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a panelada, um vinho tinto encorpado, como um Syrah ou um Malbec, é uma excelente escolha. Estes vinhos possuem corpo robusto, taninos firmes e notas de especiarias que complementam a intensidade do prato. A acidez presente nesses vinhos ajuda a equilibrar a gordura da panelada, enquanto os aromas frutados e apimentados harmonizam com os temperos utilizados na preparação.

 

2 – Baião de Dois (1.900 buscas mensais) 

O baião de dois é um queridinho do Nordeste, mas no Ceará ele tem um sabor especial. A mistura de arroz e feijão de corda (ou feijão verde) ganha o reforço do queijo coalho, carne seca e manteiga de garrafa. O prato nasceu da necessidade de criar uma refeição completa e nutritiva, usando ingredientes simples e acessíveis. 

Além de alimentar o corpo, o baião de dois alimenta a alma e o espírito festivo cearense, sendo presença obrigatória em festas juninas e almoços de família. 

Curiosidade: O nome “baião de dois” vem do baião, uma dança típica e ritmo musical que foi popularizado por Luiz Gonzaga, o eterno “Rei do Baião”. 

 

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SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o baião de dois, um vinho tinto Merlot é uma opção recomendada. O Merlot apresenta boa acidez, taninos suaves e notas de frutas vermelhas, que equilibram a untuosidade do prato e complementam seus sabores complexos. A acidez do vinho ajuda a limpar o paladar entre as mordidas, proporcionando uma experiência gastronômica agradável.

 

Garrafa de vinho tinto Ciconia com rótulo laranja vibrante e ilustração de cegonhas, produzido na região do Alentejo, Portugal. Garrafa de vinho tinto Altos del Plata Malbec, com rótulo branco minimalista e tampa vinho, produzido em Mendoza, Argentina. Garrafa de vinho tinto Aurora Reserva Merlot Safra 2018, com rótulo preto elegante, selo dourado e destaque para a vinícola brasileira Aurora Garrafa de vinho tinto Entrecôte, blend de Merlot, Cabernet e Syrah, com rótulo branco detalhado e elementos gráficos em estilo vintage

Vinho Tinto Português Alentejo Syrah Aragonez Ciconia 750ml

Vinho Tinto Argentino Altos Del Plata Malbec Terrazas de los Andes 750ml Vinho Tinto Brasileiro Reserva 2018 Merlot Aurora 750ml

Vinho Tinto Francês Merlot Cabernet Syrah Entrecôte 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Rio Grande do Norte

1 – Arroz de leite (720 buscas mensais) 

O arroz de leite é um clássico da culinária potiguar, trazendo o aconchego das receitas caseiras. Feito com arroz cozido em leite, o prato tem uma textura cremosa e um sabor suave, sendo servido como acompanhamento para carnes ou até como prato principal. 

A receita tem influências portuguesas e se adaptou ao paladar nordestino, com variações salgadas e doces. Em festas de família e celebrações, o arroz de leite nunca falta na mesa! 

Curiosidade: O arroz de leite é presença garantida nas festas juninas potiguares, servido ao lado de carne de sol ou galinha caipira, criando combinações irresistíveis. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o arroz de leite salgado, um vinho branco Chardonnay é uma excelente escolha. Se produzido sem passagem por barricas, o Chardonnay traz notas frescas de frutas como maçã e pêra, com acidez suficiente para equilibrar a cremosidade do prato. Já um Chardonnay com leve passagem por carvalho adiciona toques amanteigados e de baunilha, complementando o sabor suave e levemente salgado do arroz de leite.

 

2 – Ginga com tapioca (720 buscas mensais) 

A ginga com tapioca é um dos maiores símbolos da cultura gastronômica de Natal. O prato consiste em pequenos peixes fritos (ginga) servidos dentro de uma tapioca quentinha. A combinação, simples e deliciosa, é uma explosão de sabor e tradição. 

Esse prato tem forte presença nas praias e mercados de Natal, especialmente na tradicional Feira da Redinha. É o café da manhã de muitos potiguares e uma das delícias que os turistas não podem deixar de provar. 

Curiosidade: A ginga com tapioca foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial de Natal em 2019, reforçando sua importância na identidade local. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a ginga com tapioca, um vinho branco Sauvignon Blanc é uma excelente escolha. Este vinho é conhecido por sua acidez vibrante e notas cítricas, que complementam os sabores do peixe frito e equilibram a textura da tapioca. A acidez do Sauvignon Blanc ajuda a limpar o paladar entre as mordidas, enquanto suas notas herbáceas adicionam uma camada extra de frescor à combinação.

 

Garrafa de vinho branco Foye Chardonnay Reserva, com rótulo verde e ilustração de flores, produzido no Valle del Maule, Chile. Garrafa de vinho branco Alamos Chardonnay, com rótulo bege e imagem de montanhas, produzido em Mendoza, Argentina. Garrafa de vinho branco suave Magno, com rótulo claro decorado com um beija-flor e tampa verde, originário da América do Sul. Garrafa de vinho branco orgânico Adobe Reserva Sauvignon Blanc, com rótulo bege ilustrado com um galo, produzido no Chile pela Emiliana.

Vinho Branco Chileno Reserva Chardonnay Foye 750ml

Vinho Branco Argentino Alamos Chardonnay Catena Zapata 750ml Vinho Branco Chileno Sauvignon Blanc Magno 750ml

Vinho Branco Chileno Sauvignon Blanc Adobe Reserva Garrafa 750ml

 

Pratos típicos mais buscados na Paraíba

1 – Rubacão (2.400 buscas mensais) 

O rubacão é uma verdadeira celebração de sabores nordestinos! A receita, que lembra o baião de dois, combina arroz, feijão verde ou feijão de corda, carne de sol, queijo coalho e manteiga de garrafa. O resultado é um prato rico e encorpado, perfeito para grandes almoços de família. 

O rubacão é comum em várias partes do Nordeste, mas na Paraíba ele tem um sabor especial, marcado pelo uso generoso de ingredientes locais. 

Curiosidade: O rubacão também é chamado de ribação, arribacão ou arrubacão, nomes que vêm do pássaro arribaçã (Zenaida auriculata), originalmente usado na receita. A ave, comum no sertão nordestino, deu sabor e identidade ao prato, mas hoje sua caça é proibida pelo IBAMA. Atualmente, a carne de sol ou de porco é usada como substituta, mantendo viva a tradição do rubacão. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o rubacão, um vinho tinto Merlot é uma excelente opção. O Merlot é conhecido por seu corpo médio, taninos suaves e notas de frutas vermelhas maduras, que complementam a riqueza do prato sem sobrepor seus sabores. A acidez equilibrada do Merlot ajuda a limpar o paladar entre as mordidas, tornando a refeição mais agradável.

 

2 – Carne de Sol (720 buscas mensais) 

A carne de sol é um ícone da culinária paraibana e nordestina. Preparada a partir de cortes bovinos que são salgados e secos ao sol, a carne desenvolve um sabor único e marcante. Na Paraíba, é comum servir a carne de sol com macaxeira (mandioca) e manteiga de garrafa. 

Esse método de conservação surgiu como uma necessidade dos povos sertanejos, mas hoje é uma tradição que atravessa gerações. 

Curiosidade: Campina Grande é referência na Paraíba quando o assunto é carne de sol, abrigando alguns dos restaurantes mais tradicionais e consagrados na preparação do prato.  

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a carne de sol, um vinho tinto Malbec é uma escolha acertada. O Malbec possui corpo robusto, taninos maduros e notas de frutas escuras, que complementam a intensidade da carne de sol. Sua acidez moderada equilibra a salinidade do prato, enquanto os aromas frutados e especiados harmonizam com os sabores defumados da carne.

 

Garrafa de vinho tinto Rendez-Vous Merlot Cabernet com rótulo vintage ilustrado com um galo e detalhes em vermelho e azul, produzido na França. Garrafa de vinho tinto suave Fausto Violette, com rótulo branco elegante e cápsula dourada, produzido na Serra Gaúcha, Brasil. 175643 1200 auto 206804 1200 auto e1754930409706

Vinho Tinto Francês Merlot Cabernet Rendez-Vous 750ml

Vinho Tinto Brasileiro Violette Pizzato Merlot Cabernet Sauvignon Fausto 750ml Vinho Tinto Argentino Chac Chac Malbec Viña las Perdices 750ml

Vinho Tinto Argentino Malbec Catena Zapata 750ml

 

Pratos típicos mais buscados em Alagoas

1 – Pudim de Tapioca (110 buscas mensais) 

O pudim de tapioca é uma sobremesa que carrega a essência da culinária alagoana. Feito com tapioca granulada, coco ralado e leite condensado, ele tem uma textura macia e sabor delicado. A receita tem influências indígenas e africanas, refletindo a diversidade cultural do estado.

Presente em festas e almoços de família, o pudim de tapioca é uma verdadeira celebração! 

Curiosidade: Em Alagoas, o pudim de tapioca é frequentemente servido com calda de coco queimado, trazendo ainda mais sabor e identidade à receita. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para equilibrar a doçura e complementar os sabores tropicais do pudim, um vinho Moscatel é uma excelente escolha. Este vinho de sobremesa, conhecido por suas notas florais e frutadas, harmoniza perfeitamente com a cremosidade e o dulçor do pudim de tapioca, criando uma combinação agradável ao paladar.

 

2 – Sururu ao Coco (90 buscas mensais) 

Feito com sururu — um molusco típico das lagoas da região —, o prato é cozido com leite de coco, cebola, coentro e azeite de dendê, resultando em um caldo cremoso e cheio de sabor. 

A receita é um clássico nas barracas de praia e nos restaurantes à beira das lagoas, especialmente na Lagoa Mundaú, em Maceió. 

Curiosidade: O sururu ao coco é tão importante para Alagoas que foi declarado Patrimônio Imaterial do Estado em 2018, reconhecendo sua relevância cultural e gastronômica. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o sururu ao coco, um vinho branco Sauvignon Blanc é uma opção recomendada. Este vinho, com sua acidez vibrante e notas cítricas, complementa os sabores do prato, equilibrando a cremosidade do leite de coco e realçando a delicadeza do sururu.

 

Garrafa de vinho branco Dona Paula Collection Telmo Sauvignon Blanc, com rótulo claro e detalhes arquitetônicos, produzido em Mendoza, Argentina. 158980 1200 auto e1754930480843

Vinho Branco Argentino Collection Telmo Sauvignon Blanc Doña Paula 750ml

Vinho Branco Chileno Sauvignon Blanc Santa Helena 750ml

 

Pratos típicos mais buscados em Sergipe

1 – Caranguejo (1.300 buscas mensais) 

O caranguejo é o grande protagonista da culinária sergipana, especialmente nas praias e bares de Aracaju. Preparado cozido em temperos regionais ou servido com molho, ele é o prato perfeito para reunir amigos e celebrar a cultura praiana do estado. 

Curiosidade: Aracaju celebra o Festival do Caranguejo todos os anos, reunindo turistas e moradores para saborear diferentes versões do prato. Na cidade, também existe a Passarela do Caranguejo, repleta de restaurantes especializados em frutos do mar e marcada por uma escultura gigante de caranguejo. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o caranguejo, um vinho branco Sauvignon Blanc é uma excelente escolha. Este vinho é conhecido por sua acidez vibrante e notas cítricas, que complementam a suavidade e o sabor levemente adocicado da carne de caranguejo. A acidez do Sauvignon Blanc ajuda a equilibrar a untuosidade do prato, enquanto suas notas herbáceas adicionam frescor à combinação.

 

2 – Cuscuz (1.300 buscas mensais) 

O cuscuz é um prato tradicional e versátil na mesa dos sergipanos. Feito à base de flocos de milho, pode ser servido puro, com manteiga, ou acompanhado de carnes e ovos, sendo uma opção presente desde o café da manhã até o jantar. 

Curiosidade: Em Sergipe, o cuscuz é tão apreciado que muitos consideram que “o segredo está no jeito de cozinhar”, com cada família tendo sua própria técnica especial de preparo. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o cuscuz, especialmente quando acompanhado de carnes ou legumes, um vinho tinto Pinot Noir é uma opção recomendada. O Pinot Noir é um vinho de corpo leve a médio, com taninos suaves e notas de frutas vermelhas, que complementam a delicadeza do cuscuz sem sobrepor seus sabores. Sua acidez equilibrada ajuda a realçar os temperos e ingredientes adicionais presentes no prato.

 

Garrafa de vinho branco Member’s Mark Sauvignon Blanc, com rótulo azul vibrante, produzido no Vale Central, Chile. 175519 1200 auto e1754930930624 178400 1200 auto 163110 1200 auto e1754930958938

Vinho Branco Chileno Sauvignon Blanc Valle Central Member’s Marks 750ml

Vinho Branco Chileno Reserva Sauvignon Blanc Foye 750ml Vinho Tinto Francês Pinot Noir Bourgogne Raoul Clerget 750ml

Vinho Tinto Francês Premier Pinot Noir Rendez-Vous 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Maranhão

1 – Arroz de cuxá (1.600 buscas mensais) 

O arroz de cuxá carrega o sabor único da vinagreira — uma planta de sabor azedinho que dá ao prato sua identidade. O arroz é misturado com camarão seco, gergelim, farinha de mandioca e temperos regionais, resultando em uma explosão de sabores que reflete toda a diversidade cultural do estado. 

O prato é presença garantida em festas e almoços maranhenses, geralmente acompanhado de peixes e carnes

Curiosidade: O arroz de cuxá é um dos pratos mais servidos durante o São João do Maranhão, celebrando a tradição do bumba-meu-boi com comida típica e muita festa. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para equilibrar a acidez e a salinidade do arroz de cuxá, um vinho branco Sauvignon Blanc é uma excelente escolha. Este vinho é conhecido por sua acidez refrescante e notas cítricas, que harmonizam com a acidez do prato, criando uma experiência gastronômica mais equilibrada. A acidez do Sauvignon Blanc complementa a vinagreira, enquanto suas notas herbáceas adicionam uma camada extra de complexidade à combinação.

 

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2 – Moqueca maranhense (30 buscas mensais) 

A moqueca maranhense tem um toque diferente das versões capixaba e baiana, já que os temperos variam de acordo com cada região. Feita com peixes da região, especialmente a pescada, o dourado ou o tucunaré, a receita representa a mistura de influências indígenas, africanas e portuguesas que moldaram a culinária local. 

Curiosidade: A moqueca maranhense é servida em muitos restaurantes à beira-mar em São Luís, sendo uma pedida clássica para turistas que desejam provar o sabor autêntico do estado. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a moqueca maranhense, um vinho branco aromático, como um Torrontés argentino ou um Gewürztraminer, é uma opção recomendada. Estes vinhos possuem notas florais e frutadas, com uma acidez equilibrada que complementa a riqueza do prato. A intensidade aromática desses vinhos harmoniza com os temperos da moqueca, enquanto sua acidez ajuda a equilibrar a cremosidade do leite de coco e a intensidade do azeite de dendê.

 

209659 1200 auto e1754931034500 159888 1200 auto e1754931018405 159893 1200 auto e1754931002574 177633 1200 auto e1754930981212
Vinho Chileno Branco Seduce Selección Sauvignon Blanc Carmen 750ml Vinho Branco Chileno Gran Hacienda Sauvignon Blanc Santa Rita 750ml Vinho Branco Argentino Lote Rojo Torrontés Norton 750ml

Vinho Branco Chileno Gewurztraminer Adobe Reserva Emiliana 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Piauí

1 – Paçoca de carne de sol (90 buscas mensais) 

A paçoca de carne de sol é um prato rústico e saboroso, feito com carne de sol desfiada, farinha de mandioca e cebola. De origem indígena e adaptada pelos sertanejos, o prato é uma verdadeira celebração dos sabores do Piauí. 

A paçoca de carne de sol é servida em festas, almoços de família e, claro, nas feiras livres, quase sempre acompanhada de arroz, feijão e mandioca cozida. 

Curiosidade: A paçoca de carne de sol é tão tradicional que em festas de vaquejada no Piauí ela é o prato principal, servindo de reforço para os competidores. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para equilibrar a intensidade da paçoca de carne de sol, um vinho tinto Syrah é uma excelente escolha. Este vinho é conhecido por seu corpo médio a encorpado, taninos presentes e notas de frutas escuras e especiarias, que complementam os sabores robustos da carne de sol. A acidez do Syrah ajuda a equilibrar a textura seca do prato, proporcionando uma harmonização agradável.

 

2 – Arroz Maria Isabel (90 buscas mensais) 

Maria Isabel é um prato típico do Piauí que combina arroz com carne de sol desfiada. Simples e saboroso, é conhecido por ser nutritivo e fácil de preparar, perfeito para o dia a dia ou grandes celebrações. A receita tem raízes na tradição sertaneja de aproveitar ingredientes locais e garantir uma refeição reforçada para enfrentar as jornadas do campo. 

O prato é normalmente servido com vinagrete e macaxeira cozida, e não falta em vaquejadas, festas juninas e reuniões de família.

Curiosidade: O Maria Isabel é tão popular no Piauí que muitas vezes é servido como café da manhã em feiras e mercados, garantindo energia para o resto do dia. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO:

Para harmonizar com o arroz Maria Isabel, um vinho tinto leve, como um Pinot Noir ou Carménère, é uma opção ideal. Esses vinhos possuem taninos suaves e notas frutadas que complementam o sabor defumado da carne de sol, sem sobrecarregar o prato. A acidez equilibrada do vinho ajuda a realçar os temperos e a textura do arroz, criando uma combinação harmônica.

 

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Vinho Tinto Português Monte Velho Aragonez Trincadeira Touriga Nacional Syrah Herdade do Esporão 750ml

Vinho Tinto Argentino Syrah Luna 750ml Vinho Tinto Chileno Leyda Estate Pinot Noir 750ml

Vinho Tinto Chileno Reserva Carménère Foye 750ml

 

Região Norte

Mapa da região Norte do Brasil com pratos como maniçoba, tacacá e tambaqui assado, detalhando as buscas mensais e os tipos de vinho recomendados para harmonização, como Malbec e Riesling.

Pratos típicos mais buscados no Amazonas

1 – Tambaqui Assado (1.000 buscas mensais) 

O tambaqui assado é um dos pratos mais icônicos do Amazonas, refletindo a forte relação do estado com os rios e a pesca. O tambaqui, peixe típico da região amazônica, é temperado com ervas locais e assado na brasa, o que realça seu sabor único. 

Esse prato é presença obrigatória em restaurantes à beira-rio e em festivais gastronômicos, sendo servido com farofa de farinha d’água e vinagrete. 

Curiosidade: O tambaqui é tão presente na culinária amazonense que, aos domingos, é tradição em Manaus reunir a família para saborear o peixe assado ou cozido. Nas feiras e mercados da cidade, o tambaqui é um dos produtos mais disputados, um verdadeiro símbolo dos almoços de fim de semana. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o tambaqui assado, um vinho branco Chardonnay é uma excelente escolha. O Chardonnay, especialmente quando envelhecido em barricas de carvalho, apresenta corpo médio a encorpado, com notas de frutas tropicais e toques amanteigados, que complementam a riqueza e a suculência do tambaqui. A acidez equilibrada do vinho ajuda a limpar o paladar, enquanto sua estrutura suporta a intensidade do prato.

 

2 – X-caboquinho (1.000 buscas mensais) 

O x-caboquinho é o sanduíche que representa o Amazonas. Feito com pão francês, lascas de tucumã (fruta típica da Amazônia), queijo coalho e banana frita, ele é um verdadeiro símbolo do café da manhã amazonense. 

A combinação do tucumã com queijo derretido e banana cria uma mistura única de sabores doces e salgados, trazendo toda a essência da culinária regional. 

Curiosidade: O x-caboquinho é tão popular que foi reconhecido como Patrimônio Cultural Imaterial de Manaus em 2019. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o x-caboquinho, um vinho branco Sauvignon Blanc é uma opção recomendada. O Sauvignon Blanc é conhecido por sua acidez vibrante e notas cítricas, que equilibram a riqueza do queijo coalho e complementam a doçura do tucumã e da banana. A frescura do vinho contrasta agradavelmente com os sabores intensos do sanduíche, proporcionando uma experiência harmoniosa.

 

Garrafa de vinho branco Foye Chardonnay Reserva, com rótulo verde e ilustração de flores, produzido no Valle del Maule, Chile. Garrafa de vinho branco Esteban Martín Chardonnay Macabeo 2019, produto da Espanha, com rótulo branco e ilustração de uma vinícola em preto Garrafa de vinho branco Dona Paula Collection Telmo Sauvignon Blanc, com rótulo claro e detalhes arquitetônicos, produzido em Mendoza, Argentina. 175519 1200 auto e1754931170488

Vinho Branco Chileno Reserva Chardonnay Foye 750ml

Vinho Branco Espanhol Cariñena Chardonnay Macabeo Esteban Martín 750ml Vinho Branco Argentino Collection Telmo Sauvignon Blanc Doña Paula 750ml

Vinho Branco Chileno Reserva Sauvignon Blanc Foye 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Pará

1 – Maniçoba (3.600 buscas mensais) 

A maniçoba é conhecida como a “feijoada paraense”, mas com um toque bem peculiar. Em vez de feijão, a base do prato é a maniva — folha da mandioca brava que, após sete dias de cozimento, perde sua toxicidade e adquire um sabor intenso e marcante. A receita leva carnes de porco, charque, linguiça e outros ingredientes defumados. 

A maniçoba tem origem indígena e é um exemplo perfeito da fusão entre saberes tradicionais e ingredientes amazônicos na gastronomia paraense. 

Curiosidade: A maniçoba é servida principalmente durante o Círio de Nazaré, uma das maiores festas religiosas do Brasil, sendo uma verdadeira celebração dos sabores do Pará. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para equilibrar a riqueza e a intensidade da maniçoba, um vinho tinto encorpado, como um Syrah ou um Malbec, é uma excelente escolha. Estes vinhos possuem corpo robusto, taninos presentes e notas de frutas escuras e especiarias, que complementam os sabores profundos do prato. A acidez equilibrada desses vinhos ajuda a cortar a gordura das carnes, proporcionando uma harmonização harmoniosa.

 

2 – Tacacá (1.600 buscas mensais) 

O tacacá é um dos pratos mais emblemáticos do Pará, servido bem quente e cheio de sabor. Feito com tucupi (caldo extraído da mandioca), goma de tapioca, camarão seco e jambu — uma erva que provoca leve dormência na boca —, o tacacá é uma experiência sensorial única. 

Geralmente vendido nas ruas por tacacazeiras, o prato é consumido como um lanche no final da tarde e faz parte do cotidiano paraense. 

Curiosidade: O tacacá é tão celebrado no Pará que tem seu próprio festival, realizado anualmente na comunidade São Braz, em Santarém. O Festival do Tacacá reúne moradores e turistas para degustar diferentes versões do prato ao som de música e apresentações culturais.

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o tacacá, um vinho branco leve e aromático, como um Sauvignon Blanc ou um Riesling, é uma opção recomendada. Estes vinhos apresentam acidez vibrante e notas cítricas que equilibram a salinidade e a acidez do prato, além de complementarem os sabores dos camarões e do tucupi. A leveza desses vinhos não sobrecarrega o paladar, permitindo apreciar as nuances do tacacá.

 

156710 1200 auto e1754931191895 175646 1200 auto e1754931212585 162573 1200 auto Garrafa de vinho branco Chac Chac Sauvignon Blanc 2020, com rótulo moderno ilustrando uma ave estilizada, produzido pela Viña Las Perdices na Argentina.

Vinho Tinto Argentino Benjamin Malbec Nieto Senetiner 750ml

Vinho Tinto Argentino Dadá Red Blend Cabernet Syrah 750ml Vinho Branco Chileno Riesling Alto Los Romeros 750ml

Vinho Branco Argentino Chac Chac Sauvignon Blanc Viña las Perdices 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Acre

1 – Baixaria (210 buscas mensais) 

Apesar do nome curioso, a baixaria é um prato típico e muito querido no Acre. A receita leva cuscuz de milho, carne moída, ovo frito, vinagrete e cheiro-verde, criando uma combinação simples e cheia de sabor. O prato é consumido no café da manhã ou como lanche reforçado, especialmente nas feiras e mercados de Rio Branco. 

A baixaria reflete a influência nordestina na culinária acreana, mostrando como a gastronomia do estado é resultado de diferentes tradições culturais. 

Curiosidade: Em Rio Branco, a baixaria é um dos pratos mais populares nas feiras matinais, sendo considerada a pedida perfeita para começar o dia com energia. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a baixaria, um vinho tinto Pinot Noir é uma excelente escolha. O Pinot Noir é conhecido por seu corpo leve a médio, taninos suaves e notas de frutas vermelhas, que complementam a delicadeza do cuscuz e equilibram os temperos da carne moída. Sua acidez moderada ajuda a limpar o paladar entre as mordidas, proporcionando uma experiência gastronômica agradável.

 

2 – Rabada no Tucupi (110 buscas mensais) 

A rabada no tucupi é uma verdadeira explosão de sabores amazônicos. A receita combina rabada (rabo de boi cozido) com tucupi, um caldo amarelo extraído da mandioca brava. O prato é temperado com jambu, que traz a famosa sensação de dormência na boca. 

É um prato que representa bem a fusão das influências indígenas com ingredientes típicos da Amazônia. 

Curiosidade: A rabada no tucupi nasceu da fusão entre a rabada, de origem europeia, e o tucupi, herança indígena. No Acre, o prato é tão amado que é consumido em qualquer clima — seja em dias de frio ou sob o calor de 40 ºC. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a rabada no tucupi, um vinho branco Sauvignon Blanc é uma opção recomendada. Este vinho é conhecido por sua acidez vibrante e notas herbáceas, que complementam a acidez do tucupi e equilibram a riqueza da rabada. A acidez do Sauvignon Blanc ajuda a cortar a gordura da carne, enquanto suas notas frescas harmonizam com os sabores herbais do jambu.

 

Garrafa de vinho tinto Alto Los Romeros Pinot Noir, safra 2020, com rótulo branco e detalhes em cinza e vermelho, produzido no Chile. Garrafa de vinho branco Santa Rita 120 Sauvignon Blanc, com rótulo preto e detalhes dourados, produzido no Chile. Garrafa de 750ml de vinho branco Sauvignon Blanc Los Teros

Vinho Tinto Chileno Pinot Noir Alto Los Romeros 750ml

Vinho Branco Chileno Sauvignon Blanc Independencia 120 Colección Santa Rita 750ml

Vinho Los Teros Sauvignon Blanc 750ml

 

Pratos típicos mais buscados em Rondônia

1 – Mousse de cupuaçu (320 buscas mensais) 

O mousse de cupuaçu é uma sobremesa clássica em Rondônia, trazendo o sabor doce e levemente azedo do cupuaçu, fruta típica da Amazônia. Cremoso e refrescante, o mousse é presença garantida em festas e almoços de família, sendo uma das formas mais populares de consumir essa fruta regional. 

Curiosidade: O mousse de cupuaçu é tão querido que é comum encontrá-lo em restaurantes e lanchonetes locais como sobremesa fixa no cardápio. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com mousse de cupuaçu, um Vinho do Porto Tawny é uma excelente opção. Este vinho fortificado apresenta notas de frutas secas, caramelo e especiarias, com uma doçura equilibrada que complementa a acidez do cupuaçu. A complexidade do Porto Tawny enriquece a experiência gustativa, criando uma combinação harmoniosa com a sobremesa.

 

2 – Caldeirada de Tambaqui (70 buscas mensais) 

A caldeirada de tambaqui é um prato típico de Rondônia que exalta o tambaqui, um dos principais peixes da região. O peixe é cozido com legumes, ervas e tucupi, resultando em um caldo aromático e encorpado. O prato é servido em grandes porções, sendo ideal para compartilhar com a família. Tem forte influência da culinária indígena e ribeirinha, representando o uso dos recursos naturais da Amazônia. 

Curiosidade: O tambaqui de Rondônia recebeu o selo de Indicação Geográfica de Procedência pelo INPI, reconhecendo a qualidade e autenticidade do peixe criado na região. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com a caldeirada de tambaqui, um vinho branco Sauvignon Blanc é uma escolha recomendada. Este vinho é conhecido por sua acidez vibrante e notas cítricas, que ajudam a cortar a gordura do peixe e realçar os sabores dos temperos. A frescura do Sauvignon Blanc complementa a intensidade do prato, proporcionando uma experiência equilibrada.

 

 

Garrafa de vinho do Porto Croft Fine Tawny, com rótulo escuro e detalhes em branco e vermelho, produzido em Portugal. Garrafa de vinho branco orgânico Adobe Reserva Sauvignon Blanc, com rótulo bege ilustrado com um galo, produzido no Chile pela Emiliana. Garrafa de vinho branco Member’s Mark Sauvignon Blanc, com rótulo azul vibrante, produzido no Vale Central, Chile.
Vinho Tinto Português Reserva Tawny Porto Croft 750ml Vinho Branco Chileno Sauvignon Blanc Adobe Reserva Garrafa 750ml

Vinho Branco Chileno Sauvignon Blanc Valle Central Member’s Marks 750ml

 

Pratos típicos mais buscados em Roraima

1 – Damurida (140 buscas mensais) 

A damurida é o prato mais autêntico de Roraima, com raízes profundas na cultura indígena, especialmente do povo Macuxi. A receita leva peixe ou carne, cozidos com tucupi, pimentas regionais e folhas como o jambô ou a maniva, resultando em um caldo intenso e picante. 

A damurida não é apenas uma refeição, mas um símbolo da tradição e resistência dos povos originários, sendo preparada em grandes eventos e cerimônias. 

Curiosidade: A damurida, chamada de “Tuma” pelos indígenas Macuxi, significa “comida sagrada” e carrega um profundo valor espiritual. Feita com pimenta, o prato não é apenas uma refeição, mas um símbolo de proteção e força ancestral, utilizado para afastar energias negativas. Tão importante para a cultura local, a damurida foi reconhecida como Patrimônio Cultural e Imaterial de Boa Vista em 2022.

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para equilibrar a intensidade e o picante da damurida, um vinho tinto Syrah é uma excelente escolha. O Syrah é conhecido por seu corpo médio a encorpado, taninos presentes e notas de frutas escuras e especiarias, que complementam os sabores robustos do prato. Sua estrutura ajuda a equilibrar o picante, proporcionando uma harmonização harmoniosa.

 

2 – Paçoca com banana (30 buscas mensais) 

A paçoca com banana é uma combinação simples e cheia de história em Roraima. Feita com carne seca socada no pilão e misturada com farinha de mandioca, a paçoca é servida com banana-da-terra, equilibrando os sabores doce e salgado. 

Esse prato tem forte influência indígena e é uma opção prática e energética, ideal para o dia a dia dos roraimenses. 

Curiosidade: A paçoca com banana é tradicionalmente preparada em festivais culturais e festas regionais, onde os moradores mantêm viva a tradição de socar a carne em pilões de madeira. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO:

Para harmonizar com a paçoca com banana, um vinho Branco Demi-Sec ou Espumante Brut é uma excelente escolha. A leve doçura e frescor desses vinhos equilibram o sabor salgado da carne seca e complementam a doçura natural da banana. A acidez do espumante ajuda a limpar o paladar, enquanto suas borbulhas trazem leveza a esse prato rústico e encorpado.

 

159002 1200 auto e1754931353272 174556 1200 auto e1754931370634 156713 1200 auto e1754931390747 Garrafa de espumante branco Undurraga Brut, com rótulo creme e letra “U” azul em destaque, produzido no Chile.

Vinho Tinto Português Monte Velho Aragonez Trincadeira Touriga Nacional Syrah Herdade do Esporão 750ml

Vinho Tinto Português Cabeça de Toiro Reserva Syrah Castelão Touriga Nacional 750ml Vinho Branco Demi-Sec Frisante Brasileiro Lunae Salton 750ml

Espumante Chileno Brut U Undurraga 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Amapá

1 – Açaí (320 buscas mensais) 

No Amapá, o açaí vai muito além de uma sobremesa — ele é tradição, identidade e prato principal. Diferente das versões doces populares em outras regiões do Brasil, o açaí amapaense é consumido de forma mais autêntica: batido puro e acompanhado de farinha, camarão ou peixe frito. Essa herança vem dos povos indígenas e ribeirinhos, que há séculos colhem e preparam o fruto direto das margens do Rio Amazonas. 

Curiosidade: O açaí do Amapá é conhecido por seu sabor mais intenso e natural, sendo considerado um alimento essencial na dieta local, com feiras e mercados inteiros dedicados à venda do fruto. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com essa combinação, um vinho tinto Pinot Noir é uma opção recomendada. O Pinot Noir possui corpo leve a médio, taninos suaves e notas de frutas vermelhas, que complementam a riqueza do açaí e a delicadeza do peixe. Sua acidez equilibrada ajuda a realçar os sabores do prato sem sobrepujá-los, proporcionando uma experiência gastronômica harmoniosa.

 

2 – Camarão no Bafo (140 buscas mensais) 

O camarão no bafo é uma iguaria simples, mas muito apreciada no Amapá. Os camarões são cozidos no vapor, com casca, sal e limão. Esse prato é típico das regiões ribeirinhas e das festas populares, sendo servido em porções generosas para acompanhar o açaí ou o peixe frito. 

Curiosidade: O camarão no bafo é um dos petiscos mais vendidos durante a Festa de São Tiago, tradicional celebração do estado. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com o camarão no bafo, um vinho branco Sauvignon Blanc é uma excelente escolha. Este vinho é conhecido por sua acidez vibrante e notas cítricas, que complementam a suavidade e o leve dulçor do camarão. A acidez do Sauvignon Blanc equilibra a salinidade do prato, enquanto suas notas herbáceas adicionam frescor à combinação.

 

Garrafa de vinho tinto seco Aurora Pinot Noir, safra 2019, com rótulo branco e cápsula vinho, produzido no Brasil. 163110 1200 auto e1754931429736 175519 1200 auto Garrafa de vinho branco suave Magno, com rótulo claro decorado com um beija-flor e tampa verde, originário da América do Sul.
Vinho Tinto Seco Brasileiro Pinot Noir Aurora Varietal 750ml Vinho Tinto Francês Premier Pinot Noir Rendez-Vous 750ml Vinho Branco Chileno Reserva Sauvignon Blanc Foye 750ml

Vinho Branco Chileno Sauvignon Blanc Magno 750ml

 

Pratos típicos mais buscados no Tocantins

1 – Chambari (1.300 buscas mensais) 

O chambari é um dos clássicos do Tocantins, preparado com ossobuco (carne com osso) cozido lentamente com temperos, resultando em um caldo rico e saboroso. Acompanhado de arroz, pirão e salada, o chambari é uma refeição completa e reforçada, ideal para o almoço. 

O chambari do Tocantins é encontrado em feiras e restaurantes populares, sendo parte do cotidiano dos tocantinenses. 

Curiosidade: O chambari é tão apreciado que existem festivais dedicados exclusivamente a esse prato, como o Festival do Chambari em Paraíso do Tocantins. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para equilibrar a intensidade e a riqueza do chambari, um vinho tinto encorpado, como um Cabernet Sauvignon ou um Syrah, é uma excelente escolha. Estes vinhos possuem corpo robusto, taninos presentes e notas de frutas escuras e especiarias, que complementam os sabores profundos do prato. A estrutura desses vinhos ajuda a equilibrar a gordura da carne, proporcionando uma harmonização harmoniosa.

 

2 – Pequi (880 buscas mensais) 

O pequi é o fruto símbolo do Cerrado, conhecido por seu sabor forte e marcante. No Tocantins, ele é usado em receitas tradicionais como arroz com pequi, galinhada e até em conservas. O fruto exige cuidado ao comer, pois possui espinhos internos que podem machucar, mas o sabor compensa o risco. 

O pequi é um elemento cultural e gastronômico importante, aparecendo nas mesas principalmente durante a safra, entre outubro e janeiro. 

Curiosidade: O pequi é considerado um tesouro do Cerrado, e sua colheita é celebrada em festas que reúnem comunidades rurais para preservar a tradição e o conhecimento sobre o fruto. 

 

SUGESTÃO DE HARMONIZAÇÃO: 

Para harmonizar com pratos que utilizam pequi, um vinho branco aromático, como um Chardonnay ou um Viognier, é uma opção recomendada. Estes vinhos apresentam notas frutadas e florais, com uma acidez equilibrada que complementa o sabor único do pequi. A complexidade aromática desses vinhos harmoniza com os aromas intensos do fruto, enquanto sua estrutura equilibra a riqueza do prato.

 

164251 1200 auto e1754931517771 159348 1200 auto e1754931464322 Garrafa de vinho branco Esteban Martín Chardonnay Macabeo 2019, produto da Espanha, com rótulo branco e ilustração de uma vinícola em preto 178084 1200 auto e1754931482634

Vinho Tinto Chileno Casillero Del Diablo Dark Black Cabernet Sauvignon Concha Y Toro 750ml

Vinho Tinto Chileno Gran Reserva Syrah La Joya 750ml Vinho Branco Espanhol Cariñena Chardonnay Macabeo Esteban Martín 750ml

Vinho Branco Brasileiro Chenin Blanc – Viognier Rio Sol 750ml

 

Explore o Brasil com o Sam’s Club! 

Explorar a culinária regional do Brasil é uma forma de conhecer um pouco mais da alma do país — e nada melhor do que harmonizar esses pratos icônicos com bebidas que realçam seus sabores. No Sam’s Club, você encontra uma seleção de vinhos e produtos exclusivos Member’s Mark que combinam perfeitamente com os pratos tradicionais. Seja para um churrasco gaúcho ou uma moqueca capixaba, há sempre um rótulo especial esperando para tornar sua experiência gastronômica ainda mais inesquecível. Afinal, o melhor da mesa brasileira merece ser celebrado com qualidade e sabor. Seja sócio Sam’s Club e aproveite! 

 

Metodologia da pesquisa

Para a produção desse conteúdo, adotamos uma abordagem orientada por dados, baseada em volumes de busca de pratos típicos regionais. A pesquisa foi conduzida utilizando a ferramenta Semrush, por meio da qual analisamos o volume médio mensal de pesquisas para diferentes pratos em cada estado brasileiro. 

Nosso processo envolveu: 

  1. Identificação de pratos típicos de cada estado: A partir de referências culturais e gastronômicas, selecionamos os principais pratos associados a cada região. 
  2. Pesquisa de volume de busca regionalizado: No Semrush, restringimos a pesquisa ao estado correspondente, obtendo dados mais precisos e representativos da popularidade local de cada prato. 
  3. Seleção dos pratos mais buscados: Os dois pratos com maior volume de busca em cada estado foram destacados neste conteúdo, com os números correspondentes indicados. 

 

Além de explorar as origens e curiosidades de cada prato, também incluímos sugestões de harmonização com vinhos. O objetivo é tornar a experiência gastronômica ainda mais completa, aproveitando a variedade de rótulos disponíveis no Sam’s Club, que oferece produtos ideais para acompanhar e valorizar esses sabores regionais. As harmonizações foram pensadas respeitando as características de cada receita e as particularidades dos vinhos sugeridos. 

 

Os dados apresentados referem-se a dezembro de 2024.

 

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